Com a divulgação da abertura do Festival de Cannes com o
filme O Grande Gatsby de Baz Luhrmann,
agora teremos mais ou menos um mês até a divulgação da lista oficial dos
concorrentes à tão desejada Palma de Ouro, o prêmio máximo do festival. Já que
a lista ainda vai demorar um pouco para ser divulgada, nada melhor do que
especular sobre quais filmes podem pintar no evento.
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sábado, 16 de março de 2013
domingo, 10 de março de 2013
Análise: Killer Joe - Matador de Alguel (Killer Joe, 2011)
Direção: William Friedkin
Roteiro: Tracy Letts
Elenco: Matthew McConaughey, Emile Hirsch, Thomas Haden
Church, Gina Gershon, Juno Temple
Duração: 102 minutos
Gênero: Suspense /
Drama
Países:
Estados
Unidos
Idioma:
Inglês
Resumo: Após se
afogar em dívidas, o jovem Chris prepara um plano para matar sua mãe e ficar
com o dinheiro do seguro.

Posso
dizer com certeza que, ao lado de eXistenZ (1999),
KILLER JOE – MATADOR DE ALUGUEL é o filme mais surpreendente que assisti nos últimos
tempos. Dirigido por William Friedkin, responsável por clássicos como OPERAÇÃO FRANÇA (THE FRENCH CONNECTION, 1971)
e O EXORCISTA (THE EXORCIST, 1971), o filme
mostra Chris (Emile Hirsch) que, ao se endividar, propõe ao seu pai, Ansel
(Thomas Haden Church), a contratação de um assassino para matar a mãe e ficar
com a apólice de 50 mil dólares. O pai agora é casado com Sharla (Gina Gershon)
e mora com ela e com a filha Dottie (Juno Temple) em um trailer.
sábado, 9 de março de 2013
Análise: O Povo Contra Larry Flynt (The People vs. Larry Flynt, 1996)
Direção:
Milos
Forman
Roteiro: Scott Alexander, Larry Karaszewski
Elenco: Woody Harrelson, Brett Harrelson, Courtney Love,
Edward Norton, James Cromwell, Crispin Glover
Duração: 129 minutos
Gênero: Biografia
/ Drama
Países:
Estados
Unidos
Idioma:
Inglês
Resumo: A
história do controverso Larry Flynt, criador da revista pornográfica Hustler.



Algumas
biografias adaptadas para o cinema têm a tendência de transformar a figura
abordada em um ser humano que beira a perfeição. O recente Lincoln, de Steven
Spielberg, é um exemplo disso. O presidente é tratado como um ser divino,
enviado dos céus para livrar os
norte-americanos da escravidão – e até o encerramento do filme tende a
transformar o personagem em uma figura ainda mais icônica. De todo modo, em O
POVO CONTRA LARRY FLYNT, Milos Forman também segue levemente essa tendência,
mostrando o controverso criador da Hustler como uma figura praticamente à prova
de erros.